Não existe momento ou demanda específica para iniciar um acompanhamento (exceto em casos de diagnóstico de transtorno mental), mas perceber-se em sofrimento emocional intenso e/ou com dificuldades acentuadas em uma ou mais áreas específicas da vida podem ser indicativos da necessidade e importância de um acompanhamento psicológico. Além da vontade de se conhecer e aprofundar em autoconhecimento.

A psicoterapia não tem tempo pré-determinado, cada demanda, paciente e processo são muito singulares o tempo de acompanhamento é variável, a medida que há melhoras no processo será sinalizado nas sessões, com acompanhamento até o momento de alta.

Entre em contato comigo, informe qual modalidade você tem necessidade, iremos avaliar as compatibilidades de horários e combinar sobre valores e outras dúvidas que surgirem.

A primeira sessão é para que você possa me conhecer, expor os motivos que o levaram a procurar o acompanhamento, esclarecer dúvidas sobre o atendimento, e ser avaliado quanto à necessidade ou não de iniciar um processo psicoterapêutico. Se optar por iniciar no processo psicoterapêutico, é feito então o contrato terapêutico, que consiste em um acordo entre cliente e psicóloga, feito verbalmente no momento da primeira consulta, para a realização da psicoterapia. Ele tem o intuito de definir as normas e bases para o trabalho, como valor, frequência, horário e política de faltas.

Quando o relacionamento estiver passando por mudanças, ou dificuldades relacionais e na comunicação. Seja isso no início do relacionamento para autoconhecimento do casal e boa convivência ou em momentos finais como última alternativa a uma separação.

O acompanhamento psicológico e psiquiátrico são complementares, de forma que a psicoterapia auxilia o/a paciente do ponto de vista emocional enquanto o auxílio psiquiátrico auxilia transtornos com sintomas físicos mais evidentes, crônicos e com quadros clínicos acentuados.

Além dos casos clínicos clássicos como ansiedade, depressão, síndrome do pânico. Você pode contar com atendimentos psicológicos quando:

• Sentir-se deprimido.
• Quiser desenvolver habilidades sociais como falar em público e iniciar amizades.
• Alterações bruscas de humor – um dia muito bem, mas no outro se sente péssimo.
• Dificuldades em lidar com separação e/ou relacionamentos.
• Dificuldade em tomar decisão.
• Necessidade em repetir atos sem sentido, como verificar as portas muitas e muitas vezes, lavar as mãos de maneira compulsória.
• Medos (de animais, avião, pessoas e situações diversas).
• Passar mal sem causa orgânica, ou seja, foi ao médico e ele não encontrou nada que justificasse.
• Superar a timidez.
• Ciúmes excessivo.
• Dificuldade em lidar com pessoas difíceis como chefes, pais, irmãos, colegas de trabalho ou escola.
• Pensamentos repetitivos e angustiantes.
• Distração excessiva a ponto de perder aulas, não encontrar seus objetos, perder compromissos.
• Sentir que tem autoestima baixa e/ou não se conhece e precisa entender seus talentos e pontos de melhoria.