Na perspectiva que eu trabalho, a TCC (Terapia Cognitivo-Comportamental), a resposta é NÃO.
O propósito central é auxiliar na remissão da queixa inicial e transformar os pacientes em seus próprios terapeutas, na medida em que trabalho com psicoeducação, a fim de ensiná-los a compreenderem seus processos psicológicos e a identificarem pensamentos, emoções e comportamentos prejudicais para modificá-los sozinhos.
Na minha prática clínica, a estrutura das sessões promove a prevenção de recaídas (retorno dos sintomas ou comportamentos disfuncionais) ao longo de todo o processo terapêutico. Isso contribui para a efetividade dos resultados, além de prolongar os efeitos.
É óbvio que muitas variações de melhora podem ocorrer e são difíceis de prever, considerando as especificidades ou gravidade de cada caso.
Assim, a durabilidade da terapia depende de cada paciente.
Alguns casos podem atingir resultados em poucos meses e outros podem se estender devido a gravidade dos problemas, a dificuldade de rompimento da terapia ou a intolerância quanto à presença de sintomas residuais.
Além disso, os pacientes podem exibir outros padrões de funcionamento desadaptativos no decorrer da terapia e, então, necessitar de atenção clínica.
É importante dizer que a terapia é colaborativa, isso implica, principalmente em dois aspectos:
A terapia é conduzida de forma conjunta, eu e o paciente definimos juntos os objetivos, de modo que o paciente entende claramente seu processo e evolução.
A falta de engajamento do paciente ao tratamento ou a interrupção precoce da psicoterapia podem levar a resultados diferentes do planejado.
Então, quando a terapia termina?
Após atingir as metas iniciais, ou seja, quando é possível observar uma melhora significativa dos problemas que trouxeram o paciente ao tratamento.
O propósito central é auxiliar na remissão da queixa inicial e transformar os pacientes em seus próprios terapeutas, na medida em que trabalho com psicoeducação, a fim de ensiná-los a compreenderem seus processos psicológicos e a identificarem pensamentos, emoções e comportamentos prejudicais para modificá-los sozinhos.
Na minha prática clínica, a estrutura das sessões promove a prevenção de recaídas (retorno dos sintomas ou comportamentos disfuncionais) ao longo de todo o processo terapêutico. Isso contribui para a efetividade dos resultados, além de prolongar os efeitos.
É óbvio que muitas variações de melhora podem ocorrer e são difíceis de prever, considerando as especificidades ou gravidade de cada caso.
Assim, a durabilidade da terapia depende de cada paciente.
Alguns casos podem atingir resultados em poucos meses e outros podem se estender devido a gravidade dos problemas, a dificuldade de rompimento da terapia ou a intolerância quanto à presença de sintomas residuais.
Além disso, os pacientes podem exibir outros padrões de funcionamento desadaptativos no decorrer da terapia e, então, necessitar de atenção clínica.
É importante dizer que a terapia é colaborativa, isso implica, principalmente em dois aspectos:
A terapia é conduzida de forma conjunta, eu e o paciente definimos juntos os objetivos, de modo que o paciente entende claramente seu processo e evolução.
A falta de engajamento do paciente ao tratamento ou a interrupção precoce da psicoterapia podem levar a resultados diferentes do planejado.
Então, quando a terapia termina?
Após atingir as metas iniciais, ou seja, quando é possível observar uma melhora significativa dos problemas que trouxeram o paciente ao tratamento.